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segunda-feira, 9 de maio de 2011
O tesão a priori é o nosso ato falho
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sábado, 29 de janeiro de 2011
Vai abandona a morte em vida em que hoje estás
Ao lugar onde essa angustia se desfaz
E o veneno e a solidão mudam de cor
Vai indo amor
Vai recupera a paz perdida e as ilusões,
não espera vir a vida às tuas mãos
Faz em fera a flor ferida e vai lutar
Pro amor voltar
Vai faz de um corpo de mulher estrada e sol
Te faz amante
Faz meu peito errante
Acreditar que amanheceu
Vai corpo inteiro mergulhar no teu amor
Nesse momento
vai ser teu momento
O mundo inteiro vai ser teu, teu, teu...
sábado, 4 de setembro de 2010
O Grande Ditador - monólogo final
We all want to help one another. Human beings are like that. We want to live by each other's happiness - not by each other's misery. We don't want to hate and despise one another. In this world there's room for everyone and the good earth is rich and can provide for everyone.
The way of life can be free and beautiful, but we have lost the way. Greed has poisoned men's souls - has barricaded the world with hate - has goose-stepped us into misery and bloodshed. We have developed speed, but we have shut ourselves in. Machinery that gives abundance has left us in want. Our knowledge has made us cynical; our cleverness, hard and unkind. We think too much and feel too little. More than machinery we need humanity. More than cleverness, we need kindness and gentleness. Without these qualities, life will be violent and all will be lost.
The aeroplane and the radio have brought us closer together. The very nature of these inventions cries out for the goodness in man - cries for universal brotherhood - for the unity of us all. Even now my voice is reaching millions throughout the world - millions of despairing men, women, and little children - victims of a system that makes men torture and imprison innocent people. To those who can hear me, I say: 'Do not despair.' The misery that is now upon us is but the passing of greed - the bitterness of men who fear the way of human progress. The hate of men will pass, and dictators die, and the power they took from the people will return to the people. And so long as men die, liberty will never perish.
Soldiers! Don't give yourselves to brutes - men who despise you and enslave you - who regiment your lives - tell you what to do - what to think and what to feel! Who drill you - diet you - treat you like cattle, use you as cannon fodder. Don't give yourselves to these unnatural men - machine men with machine minds and machine hearts! You are not machines! You are not cattle! You are men! You have the love of humanity in your hearts. You don't hate, only the unloved hate - the unloved and the unnatural!
Soldiers! Don't fight for slavery! Fight for liberty! In the seventeenth chapter of St Luke, it is written the kingdom of God is within man not one man nor a group of men, but in all men! In you! You, the people, have the power - the power to create machines. The power to create happiness! You, the people, have the power to make this life free and beautiful - to make this life a wonderful adventure. Then in the name of democracy - let us use that power - let us all unite. Let us fight for a new world - a decent world that will give men a chance to work - that will give youth a future and old age a security.
By the promise of these things, brutes have risen to power. But they lie! They do not fulfil that promise. They never will! Dictators free themselves but they enslave the people. Now let us fight to fulfil that promise! Let us fight to free the world - to do away with national barriers - to do away with greed, with hate and intolerance. Let us fight for a world of reason - a world where science and progress will lead to all men's happiness. Soldiers, in the name of democracy, let us unite!
Hannah, can you hear me? Wherever you are, look up Hannah. The clouds are lifting! The sun is breaking through! We are coming out of the darkness into the light. We are coming into a new world - a kindlier world, where men will rise above their hate, their greed and their brutality. Look up, Hannah! The soul of man has been given wings and at last he is beginning to fly. He is flying into the rainbow - into the light of hope, into the future, the glorious future that belongs to you, to me, and to all of us. Look up, Hannah... look up!"
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
MIDRASH - uma excelente opção cultural!
Leblon – Rio de Janeiro – RJ
CEP: 22.441-090
55 (21) 2239-1800/55 (21) 2239-2222
De segunda a quinta - das 9h às 22h
Domingo: horários especiais
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Rússia em alta no Brasil em 2009! Seminário sobre "São" Dostoiévski fecha o ano em SP
Nova editora de Porto Alegre, a 8 Inverso, estréia o catálogo com Dostoiévski - Correspondências
O suprematismo de Malevitch, com seu quadro negro, sintetiza a postura da vanguarda na Virada Russa: arte mais para pensar do que para ver.
Evento “Dostoiévski ontem e hoje” nos dias 1, 2, 3 e 4 de dezembro de 2009 no CCBB SP
DIA 1 DE DEZEMBRO
19:00h às 21:00h – Primeiro Encontro
Tema: Dostoiévski, nosso contemporâneo
Palestrantes:
Igor Vólguin (Presidente da Fundação Dostoiévski, Prof. Dr. da Universidade Estatal de Moscou / MGU,)
Boris Schnaiderman (Prof. Emérito da USP, autor, pesquisador e tradutor das obras de Dostoiévski)
Manuel Costa Pinto (Editor dos programas "Entrelinhas" e "Letra Livre" (TV Cultura), colunista da „Folha de São Paulo“ e editor do "Guia da Folha- Livros, Discos, Filmes)
Mediador e Debatedor: Bruno Gomide (Prof. Dr. de Literatura Russa , USP)
21h às 22h – projeção O IDIOTA – filme de Frank Castorf , parte 1
DIA 2 DE DEZEMBRO
19:00h ás 21:00h – Segundo Encontro
Tema: O Universo das Idéias na obra de Dostoiévski
Palestrantes:
Deborah Martinsen (Presidente da Sociedade Internacional Dostoiévski, Profa. Dra. da Columbia University , USA)
Fatima Bianchi (Profa. Dra. da Literatura Russa da USP, Representante da Sociedade Brasileira de Dostoiévski)
Bruno Gomide (Prof. Dr. de Literatura Russa, USP)
Mediadora e Debatedora: Elena Vássina (Profa. Dra. de Literatura Russa, USP)
21h às 22h – projeção O IDIOTA – filme de Frank Castorf , parte 2
DIA 3 DE DEZEMBRO
19:00h ás 21:00h – Terceiro Encontro
Tema: Dostoiévski x Teatro e Cinema – Uma atração irresistível
Palestrantes:
Elena Vássina (Profa. Dra. De Literatura Russa, USP)
Aury Porto (Ator e Diretor teatral)
Cibele Forjas (Diretora Teatral)
Mediador e Debatedor: Ruy Cortez (Diretor e pedagogo teatral).
21h às 22h – projeção O IDIOTA – filme de Frank Castorf , parte 3
DIA 4 DE DEZEMBRO
19:00h ás 21:00h – Quarto Encontro
Tema: Dostoiévski e a Cultura Contemporânea.
Palestrantes:
Frank Castorf (diretor de teatro e diretor artístico do teatro de vanguarda de Berlim Volksbühne, adaptou para o teatro e cinema “Os Demônios”, “O Idiota”, “Crime e Castigo” e “Humilhados e Ofendidos” de Dostoiévski)
Aurora Bernardini (Profa Dra da Pós-graduação em Literatura e Cultura Russas da USP, pesquisadora e tradutora dos escritores e poetas russos)
Arlete Cavaliere (Profa Dra de Literatura Russa, USP),
Mediadora e Debatedora: Silvana Garcia (Profa Dra USP, autora de “As Trombetas de Jericó. Teatro das vanguardas Históricas”)
21h às 22h – projeção O IDIOTA – filme de Frank Castorf , parte 4
sábado, 28 de novembro de 2009
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Sobre Ana, a alcoólatra, e o Sarcasmo, o Zé Mané
Sobre Ana, a jacófila, e Guto, o "song à monga"
- Ah, que pena! - fingiu se importar, enquanto, corada, ainda espanava os restos de pó com um pano de prato.
- Pois é...
- E gostou? – indagou mecânica.
- Fantástico!... - disse ele, hipnotizado pelas palavras cruentas que acabara de ler. Ela deu de ombros.
Na verdade, haviam combinado uma espécie de leitura conjunta de algumas páginas do romance quando Ana lhe emprestara o livro. Munida de certa altivez, entretanto, não achava que ele seria capaz de compreender patavinas, já que nem São Dostoiévski, ao que parece, o fora, encaminhando o devaneio do suposto niilista com cópia oculta (cco) para Ivan. Por ora, ficara feliz por não ter de se submeter de forma tão gratuita à tamanha tortura cênica. Mesmo assim, sublevada que estava pelo anti-efeito viciado, deu sequência a um discurso dos mais maníacos, arregalado, enquanto Guto franzia o cenho e punha os olhos em banho-maria:
- Não vejo muita diferença entre Pedro, o Grande, que só queria abrir uma saída para o mar; os marxistas, que queriam banir a sociedade de classes; Bazárov, que dinamitou o bunker; uma prostituta, que troca o que tem pelo o que não tem; ou um alcoólatra, que canoniza com vodka-benta e limão o Santo Boteco da esquina. São todas, irremediavelmente, tentativas de sair, de ir embora, de partir e tudo deixar à sombra de um útero baldio, estéril, oco. O homem anseia pela mudança: sair de casa, sair da toca, sair na noite e perder a dignidade no pardieiro-emblema chamado cidade. Sair, conquistar, fincar raízes e sair novamente! Que seja! O próprio ato de nascer é uma saída! Partimos rumo à vida. Ou, parafraseando Rimbaud: partir é retomar o caminho! – e soltou uma estrepitosa gargalhada.
Era a deixa que Guto precisava.
- Brilhante sua colocação, Ana. Rimbaud disse isso é? Whatever, parto então. Pela enésima vez, imagino. Boa noite, querida.
- Calma aí!... É preciso esperar um bocadinho. Bebês não nascem de supetão... – Ana percebia, enfim, que não falava sozinha, mas que alguém a ouvia. No caso, Guto, aquele sujeito que alugava um quarto para ela e para o qual, vez por outra, ela emprestava um romance.
- O quê?
- A globalização, por exemplo.
- O quê??? – repetiu atônito.
- A globalização. Essa palavra empertigada metida a pós-moderna. Isso sempre existiu. Se hoje falamos com alguém que mora do outro lado do atlântico pelo MSN e se há 500 anos tínhamos que construir caravelas para fazer o mesmo, pouco importa. A intenção sempre foi a da conquista - não raro pestilenta, é verdade. Cheia de jugos e grilhões, mas legítima em seu “Avante!”. O mundo jamais foi outra coisa que não potencial ou realmente global. Não entendo por que razão no século XX isso virou notícia, virou invasão, virou probleme, virou anti-cultural, virou “slovo”. A aventura humana também passa pela terra, pela lama ou, permutando as letras, pela alma. Não sei qual é a diferença entre o Cacique Coral equatoriano e o MC Donald’s norte-americano. Ambos, a exemplo do “foda-se” ocidental, são franquias aptas a nos infligir facadas. A conquista é inerente à anima nesse tráfego constipado rumo à coisa. Diante da banalização do “nice to meet you”, talvez, precisaríamos, a exemplo do êxtase primitivo, buscar exits espirituais... Ou, quem sabe, trilhas menos, menos... – e, furiosa, socou a fórmica – desalmadas, lamacentas, egocêntricas, o que me soa, na verdade... uma obviedade sem tamanho. – De súbito, Ana refreou o ímpeto tagarela, agarrou um penacho de cabelo, levou o mindinho à boca e se pôs a fitar a janela. Esse delito pareceu a Guto outra chance de se eclipsar. A fim de não induzi-la a um terceiro round verborrágico, no entanto, preferiu se certificar do terreno onde pisava.
- Acabou? – perguntou nocauteado.
- O quê? – Ana assustou-se.
- Esse seu discurso estúpido. Acabou?
- Eu... eu não sei...
- Bom, pra mim chega. Tô indo.
- Sim, saia!.. Isso mesmo.
- Não. Essa coisa de sair só vai rolar amanhã, gata. Agora vou dormir. Boa noite. – e acrescentou – Passe no banheiro, hein! Acho que há um restinho de maquiagem na sua bochecha. Aqui, ó – e indicou a Ana o suposto lugar apontando em si próprio. Ela não ouviu. Guto dirigiu-se ao quarto e desencanou.
Ana ficou em silêncio, ainda atada por alguns pensamentos que, como rebentos de tartarugas-marinhas, precisavam vir à tona a fim de serem desovados na praia. Lembrou-se das pí-lu-las. Enfiou a mão na bolsa e, com a ajuda de um copo d’água, engoliu três comprimidos. Rezou cinquenta ave-marias – permeadas, cada dezena, por um Pai Nosso e um Glória a Deus. O terço. Meia hora depois, com o pulso linear, murmurou: "Terminei. Cheguei mesmo no final, Guto". À revelia do que quer que fosse, a moça dormia. Zzzzzzzzzzzzzzzzzz...
Pinturas: Gerhard Richter
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Contato
domingo, 22 de novembro de 2009
"Triste partida" do Patativa
Setembro passou
Outubro e
Novembro
Já tamo em Dezembro
Meu Deus, que é de nós,
Meu Deus, meu Deus
Assim fala o pobre
Do seco Nordeste
Com medo da peste
Da fome feroz
Ai, ai, ai, ai
A treze do mês
Ele fez experiência
Perdeu sua crença
Nas pedras de sal,
Meu Deus, meu Deus
Mas noutra esperança
Com gosto se agarra
Pensando na barra
Do alegre Natal
Ai, ai, ai, ai
Rompeu-se o Natal
Porém barra não veio
O sol bem vermeio
Nasceu muito além
Meu Deus, meu Deus
Na copa da mata
Buzina a cigarra
Ninguém vê a barra
Pois a barra não tem
Ai, ai, ai, ai
Sem chuva na terra
Descamba
Janeiro,
Depois fevereiro
E o mesmo verão
Meu Deus, meu Deus
Entonce o nortista
Pensando consigo
Diz: "isso é castigo não chove mais não"
Ai, ai, ai, ai
Apela pra
Março
Que é o mês preferido
Do santo querido
Senhor São José
Meu Deus, meu Deus
Mas nada de chuva
Tá tudo sem jeito
Lhe foge do peito
O resto da fé
Ai, ai, ai, ai
Agora pensando
Ele segue outra tria
Chamando a famia
Começa a dizer
Meu Deus, meu Deus
Eu vendo meu burro
Meu jegue e o cavalo
Nós vamos a São Paulo
Viver ou morrer
Ai, ai, ai, ai
Nós vamos a São Paulo
Que a coisa tá feia
Por terras alheia
Nós vamos vagar
Meu Deus, meu Deus
Se o nosso destino
Não for tão mesquinho
Cá e pro mesmo cantinho
Nós torna a voltar
Ai, ai, ai, ai
E vende seu burro
Jumento e o cavalo
Inté mesmo o galo
Venderam também
Meu Deus, meu Deus
Pois logo aparece
Feliz fazendeiro
Por pouco dinheiro
Lhe compra o que tem
Ai, ai, ai, ai
Em um caminhão
Ele joga a famia
Chegou o triste dia
Já vai viajar
Meu Deus, meu Deus
A seca terrível
Que tudo devora
Lhe bota pra fora
Da terra natá
Ai, ai, ai, ai
O carro já corre
No topo da serra
Oiando pra terra
Seu berço, seu lar
Meu Deus, meu Deus
Aquele nortista
Partido de pena
De longe acena
Adeus meu lugar
Ai, ai, ai, ai
No dia seguinte
Já tudo enfadado
E o carro embalado
Veloz a correr
Meu Deus, meu Deus
Tão triste, coitado
Falando saudoso
Seu filho choroso
Exclama a dizer
Ai, ai, ai, ai
De pena e saudade
Papai sei que morro
Meu pobre cachorro
Quem dá de comer?
Meu Deus, meu Deus
Já outro pergunta
Mãezinha, e meu gato?
Com fome, sem trato
Mimi vai morrer Ai, ai, ai, ai
E a linda pequena
Tremendo de medo
"Mamãe, meus brinquedo
Meu pé de fulô?"
Meu Deus, meu Deus
Meu pé de roseira
Coitado, ele seca
E minha boneca
Também lá ficou
Ai, ai, ai, ai
E assim vão deixando
Com choro e gemido
Do berço querido
Céu lindo azul
Meu Deus, meu Deus
O pai, pesaroso
Nos filho pensando
E o carro rodando
Na estrada do Sul
Ai, ai, ai, ai
Chegaram em São Paulo
Sem cobre quebrado
E o pobre acanhado
Procura um patrão
Meu Deus, meu Deus
Só vê cara estranha
De estranha gente
Tudo é diferente
Do caro torrão
Ai, ai, ai, ai
Trabaia dois ano,
Três ano e mais ano
E sempre nos prano
De um dia vortar
Meu Deus, meu Deus
Mas nunca ele pode
Só vive devendo
E assim vai sofrendo
É sofrer sem parar
Ai, ai, ai, ai
Se arguma notícia
Das banda do norte
Tem ele por sorte
O gosto de ouvir
Meu Deus, meu Deus
Lhe bate no peito
Saudade lhe molho
E as água nos óio
Começa a cair
Ai, ai, ai, ai
Do mundo afastado
Ali vive preso
Sofrendo desprezo
Devendo ao patrão
Meu Deus, meu Deus
O tempo rolando
Vai dia e vem dia
E aquela famia
Não vorta mais não
Ai, ai, ai, ai
Distante da terra
Tão seca mas boa
Exposto à garoa
À lama e o paú
Meu Deus, meu Deus
Faz pena o nortista
Tão forte, tão bravo
Viver como escravo
No Norte e no Sul
Ai, ai, ai, ai
3 "Perolazinhas" encantadas do Junio Barreto (QQ coisa de sublime)
Colarzinho de pedra azul
Bonita de Pedra e Céu
A quem glória possa ser
PS: Se o player não funcionar, clique no link "divShare" para fazer o download da música.
domingo, 15 de novembro de 2009
Quando o Tolsta veio me visitar!!! (4) - O sagrado
- Precisaríamos de uma ambição embolada de ponta-cabeça – nada que nos fizesse retroceder, mas que nos obrigasse a ceder ao tédio de não querer tudo para si, em silêncio galhofeiro, mallllllllll, como quem agradece simples e naturalmente por estar vivo, por não ter caído hoje do precipício. Difícil isso. Lembro-me daquela moça que, ilhada, discutia comigo. Punha, à guisa da revista Veja, muito popular no Brasil, todos os adeptos de regimes ditos totalitários no mesmo saco (Che, Prestes, Fidel, Hitler e Stalin, tanto faz) – e depois suplicava por qualquer bem genuíno que se desdobrava no afamado "individualismo neoliberal", essa lei do pós-guerra que nos atola no supermarket punk. E - concatenei tentando seguir o raciocínio dela - o individualismo desses homens no saco, ora bolas? Por que hão de ser todos iguais? Pensar é difícil, pensar demora, pensar, não raro, é abdicar de qualquer opinião, é, no bilhar, não encaçapar nenhuma bola. É dom, é perda, é humilhação - desapego e comunhão. Dizem que a fé é dom de Deus. Dios. Dieu. God. Бог.
- A razão também – bombardeia o conde. O resto é reprodução. Arte, guria, é criação.
Lembrei de Nietzsche, que disse: “pensar é criar”. Enfim, outro péla-saco-mor pro panteão olimpiano do intelecto. Tolsta não me ouve mais. Tolsta não me ouve nunca, aliás. Conversa com Johannes, o sem-teto alemão – agora sim, um legítimo юродивый.
Encontro histórico: Os юродивый Tolsta e Johannes deixaram-se fotografar em plena Praça da Sé - marco zero de Sampa City. O calor de novembro não os impediu de vestir seus capotes, botas, bigodes e parangolés, o que corrobora minha tese de que ambos estão completamente alheios ao que se passa no mundo. Devem achar que estão na Rússia! Hahaha! Ou pior: em Iasnaia Poliana! Hahaha! Imagina!!! Loucos de pedra!... Detalhe: a foto foi envelhecida no photoshop - essa parte eu não pesquei.
Um rosto sem face
Tenho dúvidas, na verdade, quanto a natureza desse ser: mujique ou proletário?
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Naquele dia, já era noite
Tristes trópicos – agora em outra pegada. Como diz a Zazie: “Meu cú” – o que, apesar de lacônico, significa: meu cú é bem mais limpo do que essa imundície toda.
Continua aqui.
domingo, 8 de novembro de 2009
sábado, 7 de novembro de 2009
O querido e figuraça FeFi (Felipe Filósofo)
Abre aspas -
Eu: Mas... Fê, você já participou de alguma orgia?
Fefi: Não. Não participei. Esse é meu trauma.
Fecha aspas.
Ah, Fefi e seu sexo verbal... Vou presenteá-lo com a Playboy da Fernanda Young.
Fefi na sala de aula (o que ele leva muito a sério!) matutando após ter escrito na lousa qualquer coisa sem cabimento. Um sábio. Amo você, Fefi!!! Figura-mor.
Skylab hits via psicotropicodelia
O super Harlem coordena um super netlabel - já falei dele aqui. Vamos às novidades Ctrl C - Ctrl V do fotolog dele:
Rogério Skylab em SKYGIRLS
O álbum está sendo lançado pelo selo virtual Psicotropicodelia Music em dois formatos: download livre/ copyleft [gratuito] e cd [duplo e com tiragem limitada].Todo o conceito gráfico do álbum e do hotsite são do designer Flávio Lazarino, cuja arte já se encontra consolidada em diversos dos nossos lançamentos anteriores. A masterização ficou a cargo do produtor paulista Flanicx.A artilharia criativa e importância cultural/ musical do Rogério & Cia foram os principais fatores que levaram ao lançamento deste trabalho pelo selo.Nós aqui, da diretoria esquizza, precisávamos de um item desse peso para estender mais ainda as propostas; em especial abraçar abertamente um lado rock/ska/dub alternativo e psicodélico; que também vive em nossos cérebros/ almas/ corações/playlists :].
PlayList
1-A TELA
2-ABACAXI
3-DEIXA FICAR
4-EU ME CONTRADISSE OU NÃO ME CONTRADISSE?
5-EU PENSO NELA SEMPRE
6-O SOL
7-VOCÊ VIU CAT POWER?
8-ILHA DE LESBOS
9-LA MER
10-SKYGIRLS
11-NA CASA DE MAMÃE
12-A FESTA NO MEU AP
13-OH MELODY
14-O QUE EU QUERO
15-MARIA BETHÂNIA
16-TUDO É TÃO BOM, TUDO É TÃO MAU
17-VAZIO BOMFULL
DOWNLOAD/ STREAMING:Duração Total (TOTAL TIME): 1 h 31 min 01 seg
Arte Gráfica Por (Artwork By) :Flávio Lazarino: http://www.flaviolazarino.com/
Foto Por (Photo By): Solange Venturi
Masterizado Por (Mastered By):Flanicx: flanicx@yahoo.com.br
http://www.psicotropicodelia.com/skygirls
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
O twitter e a legitimidade do ser via publicização virtual
Show de Truman? Balela!... Hoje todo mundo tem seu show particular e ele começa com @.
Da mesma forma, você não precisa entrar em um buraco negro para ser John Malkovich - entre no twitter e seja quem você quiser.
A legitimidade do ser, hoje, passa pela publicização do ser na internet. Chegaremos a um ponto em que cada pessoa terá uma câmera acoplada a seus olhos filmando a própria vida full-time. Vamos editar e postar esse filmete no fim do dia no twitter-eye - ou, melhor, ele será transmitido ao vivo, já que sem esse olho não "seremos mais nada". Nada? De súbito, isso soa atraente. Nem Habermas, ao dissertar sobre o espaço público inerentemente burguês, nem Orwell, na obra-prima 1984, nem ninguém, ora pois, poderia imaginar tamanha tragédia. Acho que o Andy, aliás, foi o único que acertou na mosca - também, era pop.
sábado, 31 de outubro de 2009
I......m..e........d......i......a.t........o
sábado, 24 de outubro de 2009
BBQ
the stars and all the rest
it's such a shame that you just left me
I came in second then
I am in a marathon
I'll gain on you some day just trust me
I can't believe what I just
witnessed here today
a thousand memories
just fade and fly away
I'll find you someday
in the middle of the war
I can't believe that
you don't need me anymore
I brought the humor
and a smile to fit your face
I won't hear the words you will tell me
I brought the liquor
and the drunken attitude
I can't believe that you can hate me
I can't believe what I just
witnessed here today
a thousand memories
just fade and fly away
I'll find you someday
in the middle of the war
I can't believe that
you don't need me anymore
I crawl back into
the pieces of our plane
I wish that we could fly again
Veto
Dafne disse:
Ohhh. 15 km de foda. Linduuuuuuuu. Mete o vibe no plástico bolha e só. Depois, música. Ou seja atropelado por uma bike - como eu.
Fecha aspas.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Mus(ic)a acorrentada
terça-feira, 20 de outubro de 2009
A dialética das relações humanas pós-apocalipse
Dafne disse:
A vida às vezes é assim: cheia de altos e baixos, mares e montanhas, valetas e picas - ops... picos???
Eis que o trumpeteiro toca.
Fecha aspas.
domingo, 18 de outubro de 2009
Quando o Tolsta veio me visitar!!! (3) e A Segunda Grande Guerra em Iasnaia Poliana
“(...) Por iniciativa própria, Guderian e Kluge começaram a retirar seus regimentos mais expostos. O primeiro tomou a decisão instalado na casa de Iasnaia Poliana, de Tolstói, com a sepultura do grande escritor no terreno defronte coberta de neve. Perguntavam-se o que ia acontecer em seguida ao longo de toda a frente central. Os profundos salientes alemães de cada lado de Moscou eram vulneráveis, mas o desespero e a escassez das tropas com que haviam estado lutando os convenceram de que também o inimigo fora arrasado e imobilizado. Jamais imaginaram que a liderança soviética estava arregimentando novos exércitos em segredo atrás de Moscou.”
Tolsta não quis comentar o intertexto. Mesmo por que, anarquista que é, não acredita na propriedade e muito menos em restos mortais. Eu, entretanto, juro ter visto ele resmungar qualquer coisa cabisbaixo (!).
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Dafne disse:
Gosto de oferecer tudo que amo aos meus amigos. Gosto de oferecer os homens que amo às minhas amigas. Ando apaixonada por essa coisa de estar apaixonada – o que, na verdade, dizem, não é bom. Tô nem aí – tô apaixonada e sei de cor todo caminho de ida e de volta de tanto que já me embrenhei por esse mato sem cachorro, sem ida, sem volta, sem caminho...
Fecha aspas.
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Blok no Blog no Blok no Blog no Blok no Blog
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
O dia parte – e já é tarde
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Eis a gula do pecado...
Bem que te disse, de molho alfafa ainda hoje, que tentei falar com algumas pessoas, mas há tanta gente que não há, de fato, ninguém. Lembro-me que, para festa, não convidaria os perfis com foto. Preferi os avatares – sejamos tão iguais que praticamente idênticos. “Preciso embalar a toca em que me estoco para recebê-lo”. Vou presentear-te com uma lingerie importada de 1930 do Fetiche Brabo – loja da bisa em Copa. Vou servir iguarias picotadas do corpo, tipo lóbulos de orelha, estrias. Não sei lidar com nada disso: estou porca, dei para cuspir no chão e mastigar-me até os ossos fêmures. Lamber os dedos, babar muco bucetal como quem verte gordura de cabra pelas moneras. Eis a gula do pecado. Coalhada feito leite. Não me responsabilizo por patavinas e nem pelo amor que cansei de sentir cortar-me os pulsos do beiço. Afiei-me na humilhação. Empobreci-me na ofensa. Sô de sôfrega, sonada, sozinha e sonsa. Santa de hálito regional entre as cáries que prenunciavam um “T” tão delicado que desfalecia sem dizê-lo. “Culpa dela. Da Tiaaaa...”. É preciso haver culpados, senão ele se recusa a rodar o filme – o diretor: “Ação!”. Mas não há. Ação ou culpa? Já nem sei. De resto, era displicente também: reaparecia sem deixar rastros.
sábado, 3 de outubro de 2009
Quando o Tolsta veio me visitar!!! (2)
(Tolsta indo passear no Ibira pela manhã. Péla.)
Quem é o Tolsta? Gaúcho, mujique, apóstolo de cristo, retirante nordestino, anarquista, tarado, sadhu indiano, tuareg, profeta, monge ou, como todos os russos, um louco? Hmmmmm... Ah, já ia me esquecendo: escritor também é uma opção dentre tantas.
- Second Life, Tolsta... – repreendo-o.
Mas ele ignora. Não entendeu ainda como nós, humanos do século XXI, podemos ter algo tal qual uma vida virtual.
- Não podemos, não podemos. É pura fantasia. Contextualize, poxa. É como na Bíblia. Ou você acredita em Adão e Eva?
- Niet – ele solta.
Tolstói é algo descrente. Não acredita em nada que, de relance e num vasto prado, não possa fitar, tocar, curar, abastecer com seu viço aristocrático dissimulado e bronco. De retidão apaixonada, queria ser padre, mas me pergunta, sem pestanejar, onde é o lupanar. “Não sei... mesmo” – respondo encabulada. Ele desconversa, diz que só queria saber se há algo do tipo nas redondezas e, quando eu digo que a cidade inteira é um grande bordel, um “Gogol Bordello”, um “American Bar”, que muita gente nem cobra pelo pernoite, ele murmura entredentes: “Diabólico, diabólico. Preciso andar mais por aí”. E fico matutando o que seria dele se fosse ao Love Story vestido daquele jeito e com os sobrolhos a meio. (Des)penso o impensável.
- Para que serve a razão? – ele me indaga de soslaio.
“O universo nada delicado da libido”, persuade-me Tolsta, “é bulímico e anoréxico – é um veleiro sob tormenta, é catastrófico, truculento e trágico, uma foda-relâmpago que tudo parece iluminar e subverter com seu gorjeio para, em seguida, apagar-se”.
Não refreio meu ímpeto de mulherzinha, já violentada por essa corja de canalhas, no bojo de Lilia 4-ever, no âmago de Grace, enfeixada por Suely, e metralho:
- A cabeça de baixo venceu Tolsta. Seus apelos à castidade e ao uso da razão não adiantaram muito. É sob a égide do pau, do falo, do pênis, do cacete, do alfarrábio masculino, que vivemos. E o mundo é uma rede de cabeças acéfalas interligadas de forma cruel. E, claro, um retardado querendo ejacular mais do que o outro. Poucas pessoas fogem a essa regra desumana. É tudo porra. É tudo porra...
Tolsta, entretanto, acredita que eu tenha descrito um procedimento científico e, fulo da vida, retalha:
- Oh, eu odeio médicos. Não me venha com essa conversa mole, guria.
Não entendo que tipo de parentesco o Tolsta tem com os gaúchos. Vira e meche ele solta uma bá, um guria, adora um chimarron, diz que lembra o chá feito no samovar. Enfim, isso me intriga sobremaneira.
Verbo de hoje: Arretar* (no presente do indicativo)
Tu arretas
Ele/Ela arreta
Nós arretamos
Vós arretais
Eles arretam
*Provocar, atiçar, injuriar alguém. Ver "Arretado".
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Quando o Tolsta veio me visitar!!!
Passo ao largo de mim mesma. Sublime no parque e a pique, confundo um pássaro com uma ratazana. Sossego: a coisa voa e baila e cantarola. Lindo. O pouco que tinha nas mangas se foi: precisei gastar alguns copeques com um tênis para ele. Mas valeu à pena. Hilário. O Tolsta de all-star fica absolutamente ridículo, e, o que é mais ridículo, preciso me conter para não rir nas fuças dele – ou ele me enfia de novo na máquina do tempo que acredita existir, pois, a contragosto, já andou vendo alguns filmes norte-americanos –, sendo esta tal contenção de despesas, água e risos o que há de verdadeiramente cômico na infame história.
Eis o tênis que comprei pro Tolsta. Ele achou cool, mas se disse adepto da resistência pacífica (!). Eu não entendi.
São Paulo é um desgoverno – e isso ele sente tão logo põe os pés na rua. Quer uma bicicleta – adorou. Na Paulista, segue a via tátil, por mais que eu lhe diga que aquilo é um caminho para cegos. Quando volto, atarantada, todos os mendigos da rua estão lá em casa – para ele são mujiques, imagine – mujiques russos que, como ele mesmo acha que é, despencaram por aqui. E palestra, palestra, palestra: sem fim, endless lecture, ad infinitum. Adora falar. Vous parlez français? – ele pergunta a quase todos. Comme Il faut. Um saco o Tolstói. Mala sem alça. Saudades da Anna e de suas correspondências miúdas. Essa sim foi uma visita, eu diria, troglodita: não saíamos da caverna nem para comer e, dá-lhe Vronski , pude tocar nas feridas adquiridas por ela no embate com o vagão do trem, pobrezinha. Foi quase como tocar nas chagas de Jesus Cristo. Inoportuno era manter seu vício em morfina. Acabou na cracolândia. Desde então, não sei que raios de rumo tomou na (sobre)vida.
À noite, já deitado, Tolstoi insiste em dizer que é o Levin. “Não, de novo não!” – penso. E que o personagem era um alter-ego dele. Dãããã. Eu, claro, não acredito.
“Como assim, Tolsta? Antes ou depois de Freud? Não me engane, hein.”
“Eu não acredito em inconsciente, guria” – ele manda.
“Nem eu” – emendo.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Carta ao ET
Como vai aí arriba (ou aí abajo, dependendo do point of view)? Por aqui você já sabe, né? Tá tudo uma merda. Só o desamor constrói – montoeiras de lixo, rios de espuma branca, miséria raquítica, invisible people, cultura vagaba, cinismo sensual, e por aí vai a perder de vista ad infinitum muito além de qualquer horizonte cinzento – como a CNN intergaláctica já deve ter divulgado. No entanto, há uma série de aforismos que, pairando sobre a tigela, conformam a massa, né, fofo? Coisas do tipo “O passado será sempre melhor”, “The show must go on” ou “Deus ajuda a quem cedo madruga”. E os humilhados e ofendidos? Vixe, Nossa Senhora, estes terão o reino dos céus. Terão sim, mas, antes, acho que esse show já anda mal das pernas e precisa dar uma paradinha. E a arte? No que se transformou a auto-proclamada (por uma horda de piadistas burgueses) e divinizada arte? Bloquinhos de gelo derretendo em Paris? Ah, faça-me o favor. Intervenções cômicas ao lado do banco anti-mendigos – eu diria. Certos surtos freudianos de introspecção alienada deveriam, por ora, ser categoricamente proibidos (Ah, inconsciente tem limite!) – mas aí é fazer como fez Stalin, né, o que já provou ser ineficaz. Então não chama de arte, poxa! Aqui reclamar não é nada cool, ET. Soa ultrapassado, antiquado, retrógado. Sinto falta daquele clima vermelhão de marte. Vermelho-sangue: adoro! Os terráqueos não cultivam muito respeito pelo verde ou pelo azul, por exemplo, e não me admira que você não queira mais pisar por aqui . Sabe ET, acho que a humanidade nem vive mais um retrocesso, vive um retrocídio, movendo-se para trás sem nem dar uma olhadinha pelo espelho retrovisor. E, ao que tudo indica nesse chamado retrocídio, já estamos na Idade Média, exatamente no filme do Bergman, já que tudo no sétimo selo é, de fato, sétima arte. No mais, sinto que a essência humana, essa que nunca se soube direito o que era, mas acerca da qual, com efeito, havia indícios palpáveis, volatilizou-se de vez. De concreto, só o marketing. E a vida, veja você, reside na idéia (ou no pseudo-pilar) de que é preciso “vender-se” para ser. É vendendo, portanto, que podemos comprar. Comprar o que? Nossa liberdade... de consumo (Uebaaaaaaaaa! Adorno rules!). Só – já que, infelizmente, só essa liberdade fake nos cabe. Tenha você acumulada a fortuna que tiver, tanto mais enganado é pela roda que o escraviza. Liberdade (o que você acha, ET?), na verdade, é desvencilhar-se disso tudo (não sou nada original, Platão disse algo semelhante). Camadas de marketing puro, à exceção dos enfants, há muito, ocultam la vérité – liberté, egalité, fraternité. Ideais sobrevivem apenas como pruridos no mamiloUUUUUUU – é o que parece. Depois passa.
Vou ficando por aqui, ET. Já escrevi muita besteira. Se escrever mais a Gannibal não me deixa postar no blog dela, sabe? Vai dizer que eu ando lendo muito... Hmmmmmmmmm.
Espero que não demore uma eternidade para pintar por aqui. Estamos sentindo sua falta. Suas aparições são tão divertidas!!! Muito melhor que arte pós-moderna! Apareça, viu!
Lembranças do Planeta Terra!
@nostálgica.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Um problema da condição humana ou uma porra de um adolescente retardado de 17 anos
Clique na imagem:
*Salvo raríssimas e peroladas exceções.