Plástico ou Silico.
Diferenças?
A segunda fala... ops, geme. Ou não. Vai saber...
Mas isso é irrelevante.
A grande questão é que, segundo a Dra. Picareta, a incompatibilidade entre homens e mulheres (plástico ou silico, isso não vem ao caso) se dá por que o primeiro vira para o outro lado da cama - aquele do abat-jour - tira um ronco ou fuma um cigarro ou, enfim, entra em um estado de ultra-relaxamento pós-gozo, enquanto as mulheres não se satisfazem jamais. Sim, elas são desesperada e despudoradamente insaciáveis, umas leitoas àvidas por filhotes, mesmo que não demonstrem. E, nelas, não há uma zona erógena específica, visto que o gênero é por inteiro uma vasta zona erógena formada por cada poro, fio, arrepio, pio, calafrio, pinto, ovo ou xota. "Na mulher, cada poro é uma xota. Ponto. Ao passo que, em seu processo de diferenciação de células ainda incipiente, a natureza do homem relega involutariamente a satisfação sexual a um único e débil órgão, sem o qual ele não é absolutamente nada e através do qual, pelo menos por algum tempo, ele se sente completamente saciado. É como o cerrar das cortinas após um espetáculo".
That's what she said (Michael Gary Scott).
(Sei lá, acho que às vezes falta romantismo...)
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Eu, humilde e particularmente, acredito que a mulher não pode ser um objeto porque este supõe um elemento passivo e, por ser insaciável, como mencionou a Dra., ela se torna, a priori, super-ativa. Portanto, não é objeto: é sujeito. No máximo, pode ser predicado, uma vez que este contém o verbo e, por conseguinte, a ação. Daí o delírio de nossa era. Deu pra pegar?
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