segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

"Acredito que nunca vamos ser entendidos plenamente. Desejar isso é utópico e inútil. O que precisamos é caminharmos todos juntos rumo ao entendimento comum".

"Eu só acredito no amor.
Sem ele, ninguém se levanta.
Nem o sol, aliás, se levanta.
Nem mesmo o pau – diga-se de passagem.
(Não dentro de mim)."

Quando já atingimos um certo patamar da vida – aquele em que entrevemos a morte e que a superamos, graças a qualquer coisa de mágica e humana a um só tempo, retornando dos confins inóspitos de um pântano gelado, histérico e sombrio, passamos a dar muito valor a isso: à vida. E o que é a vida? Tudo que é vivo. E o que é vivo? VOCÊ.

(Antiquíssimas digressões de uma menina sonhadora que precisa retroceder um pouco e, em seguida, seguir adiante: vorazzzzzzzzzzzzzz.)

"(...) homens eu não fiz a soma de quantos rolaram no meu camarim/ bocas chegavam à Roma passando por mim/ ela de braços abertos/ fazendo promessas meus deuses enfim/ eles gozando depressa e cheirando a gim! / Eles querendo na hora/ por dentro/ por fora/ por cima/ por trás!/ Juro por deus de pés juntos que nunca mais!"

Essa é do Chato Buarque (brincadeirinha! Não me trucidem, please!)

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