Está aí um belíssimo exemplo de filme e livro que se complementam. Ambos excelentes. O livro do Bret Easton Ellis vale muito pelas descrições das relações sexuais (totalmente inverossímeis!) e pelas lunáticas resenhas de álbuns da década de 80 escritas por Bateman. No filme, de Mary Harron, ele cita seus pareceres musicais enquanto picota a mulherada com a motocerra ou dá uma machadada no quase "amiguinho imaginário" Paul Allen - na ocasião, completamente embriagado. Muito bom!... Harron de fato encontrou soluções cinematográficas geniais para passagens indispensáveis do livro de Ellis. Recomendo: os dois. O universo dandy pelo avesso.
Vale muito a pena ver de novo:
E a cena do rompimento, da qual extraí o diálogo, está inteirinha no you tube. É só entrar.
Ah... tá aí um "anti-herói" que dá saudades... Batman... ops, Bateman. Qualquer semelhança é mera coincidência.
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